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Homenagens

Atribuição de Título de Associado Honorário

    A PSIJUS aprovou a elevação do Prof. Doutor Fernando Branco a Associado Honorário, distinção que lhe foi entregue no jantar de gala de encerramento do X Congresso da AIPJ/II Congresso da PSIJUS – A Psicologia Jurídica/Forense nas Estações de Vida, que decorreu a 3 de Junho.

    A razão legitimadora desta distinção radica no facto de o Prof. Fernando Branco ter demonstrado, ao longo de vários anos, uma enorme disponibilidade para apoiar iniciativas científicas da PSIJUS, especialmente no que concerne a trabalhos desenvolvidos por associados, tendo procedido também à construção de plataformas informáticas para instrumentos psicológicos criados por membros desta associação; foi ainda professor de Métodos de Investigação no mestrado de Psicologia Forense, até deixar de lecionar na Universidade, precisamente em 2015.

    Psicólogo de formação académica e  prática profissional, doutorou-se em Matemática - Planeamento e Experiências, sendo o único docente de Psicologia da Universidade Lusófona com esta habilitação em métodos quantitativos.

Maçãs de Reconhecimento e Mérito

  • Ermelinda Brito

Antiga Presidente da Junta de Freguesia de São Cristóvão e São Lourenço (hoje, integrada na freguesia de Santa Maria Maior), pelo apoio que concedeu, durante vários mandatos, aos psicólogos criminais, forenses e da exclusão social e à construção do programa Lisboa, cidade da Psicologia do comportamento desviante e da exclusão social – Programa de intervenção comunitária e jus psicológica na zona histórica de Lisboa. Esta distinção foi-lhe atribuída em 2015, mas apenas agora tivemos oportunidade de lha entregar.

  • Fátima Campos

Antiga Presidente da Junta de Freguesia de Monte Abraão, Sintra, pelo impulso que deu à Psicologia Forense e da Exclusão na área sob sua jurisdição, em muitos anos de mandato autárquico, constituindo dispositivos  especificamente vocacionados para a intervenção psico inclusiva. Ao longo do tempo em que presidiu à autarquia, foi uma das maiores empregadoras de psicólogos forenses, aos quais disponibilizou sempre os meios necessários à realização das suas tarefas;

  • Carlos Pinto de Abreu

Presidente da sociedade de advogados com o seu nome, pelo enorme impulso que vem dando à Psicologia Forense no panorama jurídico-judicial português. Enquanto Presidente da Comissão dos Direitos Humanos da Ordem dos Advogados dedicou-se intensa e coerentemente à divulgação da Psicologia Forense e da intervenção jus psicológica entre pares e no seio das magistraturas, tornando-se fundamental no desenvolvimento e reconhecimento desta área como ciência intercontributiva da justiça;

  • Miguel Coelho

Deputado à Assembleia da República, presidente da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior, pelo trabalho que vem prosseguindo na autarquia, no campo da prevenção das situações e comportamentos de risco dos segmentos populacionais mais vulneráveis e pelo reforço que tem operacionalizado da Psicologia Forense e da exclusão e dos respetivos técnicos, em todos os seus graus e qualidades;

  • Graça Ferreira

Presidente da Junta de Freguesia de Santa Clara, pela capacidade de se envolver nas dimensões psicossociais da vida autárquica e de apoiar as iniciativas da Psicologia Forense e da intervenção jus psicológica na exclusão social (intervenção psico inclusiva). A nossa homenageada tem produzido um trabalho fundamental junto de segmentos de risco da população local, integrando a valência da Psicologia nos territórios de exclusão;

  • André Caldas

Presidente da Junta de Freguesia de Alvalade, pela disponibilidade para as questões sociais e para a necessidade de recurso à Psicologia enquanto ferramenta científica indispensável na gestão das problemáticas que tangem a exclusão social e as situações de risco, abrangendo as disfuncionalidades, em todos os seus graus e qualidades.

      A Doutora Maria de Jesus Barroso está indelevelmente ligada à PSIJUS. Poder-se-á afirmar, sem exagero, que a história da PSIJUS foi sempre marcada pela sua presença serena, pelo apoio constante, mesmo nos tempos mais difíceis, pelo carinho e pela solidariedade que permanentemente nos disponibilizou.

     A homenagem que hoje prestamos ao Doutor António de Almeida Santos traduz um ato de justiça pela obra que, em mais de quarenta anos de vida política no Portugal democrático, realizou em prol dos direitos fundamentais e da construção e salvaguarda do património dos direitos económicos, sociais, culturais e cívicos das pessoas. Na sua conceção, a democracia política era crucial, porém exígua se desacompanhada do acervo de outras dimensões da vivência democrática, mormente a socioeconómica, a cultural, a ecológica, rumo à cidadania plena e à inclusão de todos os cidadãos.e há de interessante nele? Escreva uma descrição cativante para chamar a atenção do seu público...

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